sábado, 18 de janeiro de 2014

O grande Bruno Mars


Depois de um dia inteiro passado em limpezas (aspirar, limpar o pó, fazer as camas, arrumar, não é exclusivo das mulheres e a mim não me custa nada nem me caem os parentes na lama, antes pelo contrário que até gosto de ajudar no que também é meu), termino o dia dando-me banhinho também a mim que até fico a destoar em tanto asseio.

A banda sonora vem, como é habitual, da Comercial onde ouço o João Vaz a apresentar o itunes Chart. Assim de empreitada, ouço dois temas seguidos do Bruno Mars e enquanto o ouço, penso no post que ando a pensar fazer sobre ele há muito tempo. Decidi no chuveiro que não pode passar de hoje.

A notícia indicava que o Bruno vai atuar no intervalo do Super Bowl que é o momento televisivo de maior audiência nos Estados Unidos. Os americanos ficam doidos a ver esta transmissão de um jogo que só eles percebem e só eles têm paciência para aturar.

Espero que não mostre uma mama como a mana do outro mas de certeza que vai dar espectáculo, porque este menino é grande, este rapaz é ENORME. Vai a todos os estilos de música, toca tudo e compõe. Acho que a haver um rei da Pop no tempo da minha vida não é certamente o Michael Jackson que tinha o Quincy Jones por trás, e não vai de certeza aparecer outro como o Bruno tão depressa. Só espero que ele não queira ficar branco como o outro, nem se meta nas drogas, nem nas velocidades porque vai com toda a certeza compor muitíssimos belíssimos temas para figurarem na banda sonora da minha vida, como expliquei aqui.

Para provar o grande que é aqui em casa, a minha filha tem um poster dele colado na porta do armário, de raibantes, camisa havaiana e um estilo do catano. Com a idade dela, eu tinha os Scorpions e os A-ha no meu. L A miúda está muito à frente.

A primeira música que passou hoje na rádio é um tema belíssimo que graças a Deus não me serve porque estou casado com a que amo. Quem canta é um homem que ama uma mulher que perdeu, presume-se que por ciúmes. Mas apesar dessa perda, o amor perdura e continua a quere-la bem e a desejar-lhe o melhor. Se se pensar bem, dói até de ouvir.



A segunda música continua a ser um tema de amor, mas desta vez é dançável e típico dos anos 70 que recria na perfeição a nível sonoro e visual (coreografia incluída) num vídeo absolutamente delicioso. 



Ponho-me a ouvir isto e só me apetece dançar. Eu que nunca fui assim um dançarino de nível, tive a sorte de partilhar a pista de dança com monstros sagrados dos anos 80 como os amigos “Chico da Cavalinha”, “Dimas”, ou “Palita”, autênticos reis d’ “A Cave” cujas coreografias ainda sei imitar de cor. Mas com esta banda sonora só me apetece ligar ao Luís Barradas que agora preside o Grupo Desportivo Arenense e muito bem, para chamar o DJ Luís Reis e voltar a fazer matinées aos domingos como dantes. Isso é que era! Quem sabe? Vou publicar na página de facebook do GDA a ver se cola. J


Se não se tentar… o não está certo. J

1 comentário:

Helena Barreta disse...

Estas suas palavras e principalmente a segunda música levaram-me até à adolescência e às férias de Verão quando ia dançar para o D.Pedro V e regressava a pé para casa ainda com a música na cabeça.

Um abraço