segunda-feira, 1 de junho de 2015

O (meu último) dia da Criança (na organização, porque a criança nunca morre! E cá continua bem viva!)




(Por incrível que pareça, vi agora que nunca escrevi antes sobre isto. A voragem e a velocidade eram tantas… que passava sempre. Nunca é tarde! E vai a tempo)






E chegou assim ao final, o dia do ano em que mais tenho pena de ter deixado as lides autárquicas. O dia em que sinto mais falta e lamento não poder estar lá. Um dia que me traz tantas recordações de tantos momentos fantásticos que chega a doer.

O melhor que há no mundo são as crianças. Acredito piamente nisto. Depois crescem. E ficam cinzentas.

Eu que tenho como único grande herói o Peter Pan, o rapazinho que nunca quis crescer, tento todos os dias alimentar a minha para que se mantenha sempre bem viva.

O Dia da Criança em Marvão foi um sonho lindo que sonhei sozinho e pude concretizar porque tive o poder do meu lado e um grupo valioso de pessoas, colegas, funcionários e amigos que sabem quem são, se mobilizaram e tudo fizeram para que neste dia, as crianças fossem reis e rainhas e pudessem mandar em vez de obedecer.


Consegui com algumas ideias minhas e muitas do meu staff técnico reunir em Marvão um conjunto de actividades que pudessem preencher o dia inteiro e o enchessem de alegria para criar uma jornada única para os mais pequenos. Tive o apoio de todas as portas a que bati e fui, também eu, uma criança grande de 1 metro e 80 / 90 quilos, imensamente feliz. Bem hajam. 

























































































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