segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Os postais do garrote ao morro do rebelde Ibn Maruan (2017.02.18)

A selfie obrigatória, no enquadramento de sonho.
Não é para exibir.
É para colar na porta do meu cacifo.
Para eu ver e ficar feliz, ao contemplá-la.
(o que quer dizer o V nos dedos da mão? Vitória?
Não! É homenagem. Soares é fixe!
E o Freitas que se lixe.)
DO REPORT NA HORA NO MURAL DO FACEBOOK:

16 km! Manutenção semanal: feita!

Garrote ao morro de Marvão. Andava já deserto de o refazer. Quando me sentava na muralha, a fumar o cigarrinho após o almoço, via o sol naquela estrada e pensava: "qualquer dia, deito—me a ti".

Pra mim, não interessa o tempo, porque fiz o habitual safari fotográfico, que dará exposição logo à noite na taberna virtual (blogue). Por isso, muitos km passaram dos habituais 7 minutos, e chegaram aos 9! aos 10, e até mesmo aos 11!
O mais importante foi o esplendor desta manhã passada comigo mesmo, de forma a que não atazanei ninguém.

O que interessa mesmo é o tanto que vi, o tanto que vivi, o tanto que pensei (acho que o meu cérebro está ligado à escrita e ao desporto. Produz muito mais aí.), a distância percorrida com muitas subidas (meia maratona: estou quase a chegar! Faltam 5:.. era ir até à Beirã. Dava!), e as 1.500 calorias queimadas! Dá para a mousse de chocolate do almoço das 5as e pràs boleiminhas de maçã que compro ao meu quinto Zé Maria, quando o apanho de manhã.


Foi booooooooommmmm. <3

https://www.runtastic.com/en/users/360f0c42-b76a-159f-380c-deb9c4d14dda/sport-sessions/58a831920c95017e13f4086a#_=_

DA EXPOSIÇÃO QUE PROMETI, MAS O CANSAÇO ADIOU...

Uma das dezenas, largas dezenas que o meu cérebro tirou.... e que o Google Photos retocou. Eu vi a água assim fugir, louca, solta, cheia de vida, por entre as árvores engaladas, com vestidos de gala feitos de heras antigas.

Na Ponte Velha, vi o sol, o céu, o rio louco lá em baixo.
E este quadro.

Um sonho lindo que morreu pouco após o corte do cordão umbilical. Quando o atual executivo brinca com os sonhos, as aspirações, o trabalho e as poupanças dos que sonham, e não são embalados por eles, dá nisto. Em nada. A Quinta das Avelãs, que tive oportunidade de visitar com as minhas filhas e a minha mulher, era uma sementinha que poderia florescer e eu desejei tanto que assim fosse... pelo Paulo e pela Vera, sobretudo. Mas para isso, a estufa (Município de Marvão) teria de dar aquilo que não sabe e por isso, não pode: carinho, afeto, divulgação, promoção, ser a almofada de segurança. Antes, deixou-os estatelar-se no chão. Com estrondo.
Ficaram eles a olhar com desgosto... e aqueles que tinham quintas que funcionam sempre, haja projeto ou não, que aspiraram a isto e não foram reconhecidos, a ranger os dentes com mais que justificada raiva, por terem sido relegados para segundo plano. A quinta aí, continua lá. Aqui... ficaram os despojos.
Assim vai Marvão...

Portagem vem daqui. Desta ponte. Desta passagem entre países.
Este sítio é mágico.

Drocas is in the house!
Esta boneca é uma vaidosa. Quer é fazer o lindo.
Não se escapa a uma boa foto.
Depois querem médias, querem...

Uma excelente iniciativa dos que lá estão no Município.
Não é tudo mal. Também fosse...
Estacionamento, é o que faz falta na Portagem.
Do resto, tem tudo: extraordinários restaurantes, muita água, excelentes piscinas, bares e zonas verdes.
Só peca é... por tardio. 16 anos para fazer isto é capaz de ser muito. Até ver. Veremos o que sairá dali.

O Pedro corredor é sempre o Sabi jornalista.
E esta imagem de Marvão por entre as balsas?
Podem levar. Eu não sou ingoista.
Na faculdade toda a gente fotocopiava (e estudava!) pelos meus cadernos.
Eu apanhava tudo o que os professores diziam e a caligrafia convidava. 

Cobrei por isso? Que nada! O que é bonito é serem os outros a verem algum valor, se o houver... 

Imagem que palmilhei para a sacar e trabalhei nos meus programas.
Sempre obrigado, amigo Márcio Almeida!
Ficou bonita, não ficou?

Imagem para os lados da vila, de Castelo Branco.

A minha aldeia (de agora. Porque a eterna será sempre a Beirã): Santo António das Areias.

Visto daqui... não parece. Mas é... MARVÃO! (nunca me canso...)

E 2 horas e tal depois... a minha meta. Cheguei! Consegui!

O nó do garrote é dado aqui, frente à APPACDM, de onde parti. Feito!

Mister Drocas, himself, Docteur Sabis vos embrace avec beaucoup beisirs
Au revorisinho

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